sexta-feira, 9 de março de 2012

Mulheres discutem saúde pública de Conceição do Coité em seminário


Gilca Carneiro - Sec. de Mulheres do SINTRAF

Aconteceu na última quinta-feira, 8,  na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar de Conceição do Coité (SINTRAF) um  seminário municipal em comemoração ao dia internacional das mulheres,com o Tema Geral: Garantir os Direitos das Mulheres para o Desenvolvimento Sustentável e sub tema: A  Saúde Publica no Município de Conceição do Coité. O evento realizado pela Secretaria de Mulheres do SINTRAF contou com a presença de mais de 120 pessoas, dando destaque para mais de 30 comunidades rurais, além de diversas representações da sede do município, entre elas a Pastoral da AIDS, Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados (SINTRACAL), Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI), Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Revolution Reggae, além da representante do Movimento de Organização Comunitária (MOC), Vandalva Almeida, Maria Eugenia, Secretaria Municipal Políticas para as Mulheres de Coité, Maria Eliana, representando da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (FETRAF-Ba), Urbano Carvalho representando o SINTRAF e Gilca Carneiro, secretaria de Mulheres do SINTRAF. Na oportunidade as mulheres externaram suas angustias, inclusive em torno da saúde pública municipal e a violência contra a mulher. Houve uma maciça reivindicação em torno dos encaminhamentos tirados na Conferencia Municipal das Mulheres realizado no ano de 2011, onde a saúde da mulher foi pautada em regime de urgência, porém até o momento esse relatório não passa de “adorno de gabinete”. As Lideranças Femininas deixaram bem claro que a existência de leis não significa concretude de direitos, por isso as reivindicações não podem cessar.


“As nossas mulheres precisam de igualdade e respeito, inclusive na área de saúde, não temos motivos para homenagens, mas sim 2012 motivos para gritar por vida digna”. Desabafou Gilca, Secretária de Mulheres SINTRAF.
Longe de esgotar o assunto, foram tiradas três propostas de encaminhamento que são eles: Fazer cumprir a lei nº. 10. 778/03, que estabelece a notificação compulsória do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privada, realização de cursos de relações humanas nos estabelecimentos públicos, e fazer garantir a contratação de profissionais de saúde para que haja substituição quando estes estiverem em gozo de direitos trabalhistas.
Vereador Edvaldo do Sindicato (PT)
O vereador Edvaldo do sindicato (PT) esteve presente no Seminário e ajudou na construção das propostas, além de homenagear as mulheres com felicitações de heroísmo e determinação política e social.  “A luta das nossas mulheres não pode cair no esquecimento, pois, o problema de saúde publica municipal continuam afligindo as nossas mulheres inclusivas as oriundas das periferias e meio rural”. Ressaltou o vereador.
 A atividade foi encerrada em tom de harmonia com distribuição de brindes para as mulheres e expectativas, pois a ânsia por direitos é insaciável.    

Por Maise Fereeira/ Gilcimar Pereira

Um comentário:

  1. depois ainda querem saber porque mulher vota em homem como esse, é porque o homem é compativel as questões de gênero. em outra lingua o homem é bom é espetacular..............kkkkkkkkkkkkkkkk
    vlw doido.............

    ResponderExcluir